terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Metrópolis

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Aposto que já ouviram falar do filme Metrópolis, se não, vão adorar conhecer essa obra prima feita pelo cineasta Fritz Lang um dos expoentes do expressionismo em 1927. Um visionário que inspirou novas obras de ficção até os dias de hoje, traçando um perfil de como ele imaginava um futuro (ano 2026) através de um romance escrito por sua esposa, Thea von Harbou.

O filme retrata uma classe dominante e uma classe dominada que habitam o subsolo. O filho de um dos magnatas descobre a cidade isolada dos operários e fica horrorizado com o tratamento desumano destinado aos trabalhadores. O filho herdeiro também fica sabendo que era esperado pelos operários como possível mediador.

A espera do suposto salvador criou uma espécie de religião, além de usar muitos códigos, números e símbolos que para muitos é uma forma de alertar o poder dos iluminatis no ano de 2026, onde até há uma cena de um sacrifício a “Moloch”.

E pensem, tudo isso em 1927.

O filme tinha 5 horas de duração, mas durante os últimos 80 anos, somente se encontram 2 horas e meia, e 25 min foram acrescentados em 2010, quando foram encontrados trechos em arquivos na Argentina.

Para quem gosta deste tema vou deixar um link onde fala tudo sobre os símbolos secretos do filme.

http://danizudo.blogspot.com/2010/10/o-simbolismo-oculto-do-filme-metropolis.html

Sinopse:

Metrópolis, ano 2026. Os poderosos ficam na superfície, onde há o Jardim dos Prazeres, destinado aos filhos dos mestres. Os operários, em regime de escravidão, trabalham bem abaixo da superfície, na Cidade dos Trabalhadores. Esta poderosa cidade é governada por Joh Fredersen (Alfred Abel), um insensível capitalista cujo único filho, Freder (Gustav Fröhlich), leva uma vida idílica, desfrutando dos maravilhosos jardins. Mas um dia Freder conhece Maria (Brigitte Helm), a líder espiritual dos operários, que cuida dos filhos dos escravos. Ele conversa com seu pai sobre o contraste social existente, mas recebe como resposta que é assim que as coisas devem ser. Quando Josafá (Theodor Loos) é demitido por Joh, por não ter mostrado plantas que estavam em poder dos operários, Freder pede sua ajuda. Paralelamente Rotwang (Rudolf Klein-Rogge), um inventor louco que está a serviço de Joh, diz ao seu patrão que seu trabalho está concluído, pois criou um robô à imagem do homem. Ele diz que agora não haverá necessidade de trabalhadores humanos, sendo que em breve terá um robô que ninguém conseguirá diferenciar de um ser vivo. Além disto decifra as plantas, que são de antigas catacumbas que ficam na parte mais profunda da cidade. Curioso em saber o que interessa tanto aos operários, Joh e Rotwang decidem espioná-los usando uma passagem secreta. Ao assistir a uma reunião, onde Maria prega aos operários lhes implorando que rejeitem o uso de violência para melhorar o destino e pensar em termos de amor, dizendo ainda que o Salvador algum dia virá na forma de um mediador. Mas mesmo este menor ato de desafio é muito para Joh, que ouviu a fala na companhia de Rotwang. Assim, Joh ordena que o robô tenha a aparência de Maria e diz para Rotwang escondê-la na sua casa, para que o robô se infiltre entre os operários para semear a discórdia entre eles e destruir a confiança que sentem por Maria. Mas Joh não podia imaginar uma coisa: Freder está apaixonado por Maria.

Espero que gostem dessa grande obra.

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Bom filme e....

Beijokinhas

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